Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. chil. infectol ; 35(2): 155-162, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-959425

RESUMO

Resumen Introducción: Las úlceras crónicas son un problema de salud pública, agravándose por infecciones bacterianas causadas principalmente por agentes resistentes. Objetivo: Estudiar prevalencia y perfil de susceptibilidad en bacterias aisladas de úlceras crónicas en pacientes adultos. Pacientes y Métodos: Pacientes atendidos en la Fundación Instituto Nacional de Heridas entre mayo y julio de 2014, con úlceras crónicas en extremidades inferiores con signos inflamatorios clínicos. Las muestras fueron cultivadas en aerobiosis y anaerobiosis y para la identificación bacteriana se empleó el sistema de galerías API (Biomerieux). La susceptibilidad in vitro se evaluó según el método de Kirby Bauer. Resultados: Se reclutaron 73 pacientes, entre quienes 46 presentaron úlceras infectadas, diagnosticándose 33 úlceras venosas con predominio de infección polimicrobiana y 10 úlceras de pie diabético con predominio de infección monomicrobiana (p ≤ 0,05). Se aislaron 68 cepas de los 46 pacientes con úlcera infectada. Las enterobacterias predominaron en infección monomicrobiana (p ≤ 0,05) y los demás grupos bacterianos fueron levemente más frecuentes en infección polimicrobiana. La especie prevalente fue Staphylococcus aureus (24%) seguida de Pseudomonas aeruginosa (18%). Cincuenta cepas (77%) presentaron resistencia a uno o más antibacterianos. Destacamos resistencia de S. aureus a ciprofloxacina (50%) y cefoxitina (37,5%) identificándose así resistencia a meticilina en la comunidad (SARM-AC), siendo todas sensibles a cotrimoxazol. Las enterobacterias presentaron resistencia a sensibilidad a amikacina (95,5%), P. aeruginosa evidenció resistencia a ciprofloxacina (33,3%) con alta sensibilidad a gentamicina (91,7%) y amikacina (83,3%), mientras Acinetobacter spp presentó resistencia a ciprofloxacina y ceftazidima en 60%, con 100% de sensibilidad a imipenem. Streptococcus β hemolítico presentó 50% de resistencia a clindamicina y penicilina. Conclusión: Estos datos entregan información epidemiológica de infecciones de úlceras crónicas, representando un apoyo al diagnóstico, tratamiento y manejo de esta patología.


Background: Chronic wounds are considered a public health problem that may be complicated by bacterial infections, mainly caused by resistant strains. Aim: To study the bacteria prevalence and antimicrobial susceptibility in samples from adult patients with chronic wounds. Methods: Patients treated at National Institute of Wounds Foundation between May and July 2014, with chronic ulcers in lower extremities with clinical inflammatory signs were recluted. Samples were cultured in aerobic and anaerobic atmosphere and species identification was performed by API (Biomerieux) galleries. The in vitro susceptibility was evaluated according to the Kirby Bauer method. Results: From 73 patients, 46 had infected wounds most of them were venous ulcers (33) with prevalence in polymicrobial infections and 10 with foot-diabetes ulcers with prevalence in monomicrobial infections (p ≤ 0.05). Sixty-eight strains were isolated and Enterobacteriaceae were predominant in monomicrobial infection (p ≤ 0.05) and the other groups were slightly higher in polymicrobial infection. The main species were Staphylococcus aureus (24%) followed by P. aeruginosa (18%). Fifty strains (77%) were resistant or multi-resistance. We emphasize resistance of S. aureus to ciprofloxacin (50%) and cefoxitin (37.5%), thus identifying resistance to methicillin in the community (CA-SAMR), all of which are sensitive to cotrimoxazole. Enterobacteria showed sensitivity to amikacin (95.5%), P. aeruginosa showed resistance to ciprofloxacin (33.3%) with high sensitivity to gentamicin (91.7%) and amikacin (83.3%), while Acinetobacter spp showed resistance to ciprofloxacin and ceftazidime in 60%, with 100% sensitivity to imipenem. 50% Streptococcus β hemolytic showed resistance to clindamycin and penicillin. Conclusion: These data provide epidemiological information on chronic wound infections, representing support for diagnosis, treatment and management of this pathology.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Pseudomonas aeruginosa/isolamento & purificação , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Infecção dos Ferimentos/microbiologia , Infecção dos Ferimentos/tratamento farmacológico , Farmacorresistência Bacteriana , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Bactérias Gram-Positivas/isolamento & purificação , Antibacterianos/farmacologia , Bactérias/isolamento & purificação , Bactérias/classificação , Infecção dos Ferimentos/epidemiologia , Testes de Sensibilidade Microbiana , Chile/epidemiologia , Doença Crônica , Prevalência , Estudos Prospectivos , Bactérias Gram-Negativas/classificação , Bactérias Gram-Positivas/classificação
2.
Rev. méd. Chile ; 144(12): 1523-1530, dic. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-845482

RESUMO

Background: The antimicrobial activity of copper (Cu+2) is recognized and used as an antimicrobial agent. Aim: To evaluate the antimicrobial activity of copper against microorganisms obtained from chronic cutaneous wound infections. Material and Methods: Five chemical products that contained copper particles in their composition were tested (zeolite, silica, acetate, nitrate and nanoparticle of copper). The antimicrobial activity against antibiotic resistant strains usually isolated from chronic cutaneous wound infections was determined for two of the products with better performance in copper release. Results: The minimal inhibitory and minimal bactericidal concentrations of copper acetate and nitrate were similar, fluctuating between 400-2,000 µg/ml. Conclusions: The studied copper salts show great potential to be used to control both gram positive and gram negative, antibiotic resistant bacteria isolated from wound infections.


Assuntos
Humanos , Infecção dos Ferimentos/microbiologia , Cobre/farmacologia , Bactérias Gram-Negativas/efeitos dos fármacos , Bactérias Gram-Positivas/efeitos dos fármacos , Antibacterianos/farmacologia , Sais/farmacologia , Úlcera Cutânea/microbiologia , Fatores de Tempo , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco-Difusão , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Bactérias Gram-Positivas/isolamento & purificação
3.
São Paulo med. j ; 124(2): 66-70, Mar. -Apr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-432172

RESUMO

CONTEXTO E OBJETIVO: Os pacientes diabéticos apresentam risco elevado de amputação ao longo da vida, devido a isquemia ou infecção. Objetivou-se identificar e quantificar os fatores de risco para amputações maiores em pacientes diabéticos, com lesões infectadas de extremidades. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico-cirúrgico retrospectivo realizado na Disciplina de Cirurgia Vascular da Santa Casa de São Paulo. MÉTODOS: Analisamos comparativamente 99 pacientes (129 internações) com o diagnóstico de pé diabético infectado, divididos em dois grupos, de acordo com o tipo de procedimento cirúrgico. No grupo 1, pacientes submetidos a amputações maiores e, no grupo 2, pacientes com amputações menores. Os pacientes eram predominantemente do sexo masculino, na sexta década de vida e diabéticos tipo 2. Fatores de risco analisados: idade, presença de insuficiência arterial, tempo de diagnóstico do diabetes, linfangite ascendente, lesões no calcâneo, classificação de Wagner, exames laboratoriais e presença de diferentes microorganismos na cultura. RESULTADOS: Fatores de risco que se correlacionaram significativamente com amputações maiores: idade e linfangite ascendente (razão de chances, RC: 2,5), lesão do calcâneo (RC: 10,5), classificação de Wagner grau 5 (RC: 3,4), insuficiência arterial crônica sem possibilidade de revascularização (RC: 5,4), tempo do diagnóstico de diabetes e presença de bactérias Gram-positivas na cultura. Leucograma, glicemia, uréia e creatinina não se correlacionaram a risco aumentado de amputações maiores. CONCLUSÕES: Idade, tempo de diagnóstico do diabetes, infecção por Gram-positivos, linfangite ascendente, lesões de calcâneo e grau 5 de Wagner e insuficiência arterial constituem fatores de risco para amputações maiores em pacientes diabéticos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Amputação Cirúrgica/métodos , Infecções Bacterianas/microbiologia , Pé Diabético/cirurgia , Infecção dos Ferimentos/microbiologia , Pé Diabético/microbiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA